No recanto que a maldade assemelha E a honestidade por regime é proibida No clarão de uma estranha luz vermelha Tu construístes um mercado em tua vida
Nos conhecemos nesta vida tão errante Seguimos juntos o desejo de amar A luz vermelha apagou-se neste instante E acendeu a luz risonha de um lar
Com saudades das orgias do ado Em outra vida não pudestes acostumar Em virtude dos teus erros praticados Fui obrigado dos teus braços me afastar
Regressastes a viver no mesmo ambiente A tua volta muita gente festejou A luz vermelha acendeu-se novamente A luz humilde para sempre se apagou
De madrugada quando desponta o clarão da aurora A luz da lua vai se apagando na amplidão do espaço Os coronéis que te abraçava já foram simbora E os teus boêmios também já fugiram para outros braços
(Pedro Paulo Mariano – Santa Maria da Serra-SP)
Compositores: Benedito Onofre Seviero (Benedito Seviero) (ABRAMUS), Jose Dias Nunes (Tiao Carreiro) (UBC)Editor: Irmaos Vitale (SOCINPRO)ECAD verificado obra #19627 e fonograma #9199985 em 28/Out/2024 com dados da UBEM
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